O livro Pai Rico, Pai Pobre é o primeiro best-seller de Robert Kiyosaki e Sharon Lechter. Através de
um relato envolvente sobre sua infância e seu contato com o mundo dos investimentos
e a busca da independência financeira através de investimento, imóveis, ter seu
próprio negócio e o uso de táticas financeiras de proteção do patrimônio, o
autor nos propõe um novo modelo de pensamento.
Os autores relatam que os
ricos pensam de forma diferente quando definem palavras simples como ativos e riqueza,
e como eles financiam seus luxos. Eles definem um ativo como sendo qualquer
item que produza renda
(como uma propriedade alugada, ações ou títulos), e um passivo
como qualquer coisa que produza gastos (como a própria casa ou veículo de alguém - qualquer bem de consumo).
Kiyosaki e Lechter argumentam
que os pobres compram itens que pouco valem e que eles pensam serem ativos, mas
que claramente não geram renda nenhuma e podem nem mesmo ter valor de mercado.
O objetivo deste livro é o
de partilhar percepções quanto à maneira como uma maior inteligência financeira
pode ser empregada para resolver muitos dos problemas comuns da vida. Sem
treinamento financeiro, freqüentemente recorremos a fórmulas padronizadas para
levar a vida, como trabalhar com afinco, poupar, fazer empréstimos e pagar
impostos demais. Segundo o autor, cada indivíduo tem o poder de determinar o
destino do dinheiro que chega às mãos. A escolha é de cada um. A cada dia, a
cada nota, decidimos ser rico, pobre ou classe média. Dividir este conhecimento
com os filhos é a melhor maneira de prepará-los para o mundo que os aguarda.
Ninguém mais o fará.
Existem críticos ferrenhos
do livro. Algumas situações e estratégias não são aplicáveis no Brasil e o
livro é “acusado” de ser pouco objetivo e muito abrangente. Mas posso afirmar
que ele é revelador em vários aspectos. Vale a pena conhecer o novo mundo de
Kiyosaki.
SBS!
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